Na Lua marciana Phobos existem várias crateras e também existem seres regressivos extra-terrestres grays ou cinzentos vivendo em sua superfície física. Entram e saem com suas naves interplanetárias por dentro das referidas crateras. Muitos destes seres são grays puros ou que possuem alma, então são clones grays que existem na Terra e mesmo na Lua. Estes grays que vivem em Phobos é que realmente controlam os demais clones grays que existem na Terra, na Lua e em Marte.
Existe uma região perto do pólo norte , bem como outra no hemisfério sul em que se encontram várias ruínas, construções - inclusive hezagonais, complexos de pirâmides - até de cinco lados - rodovias, tumbas, etc que foram cidades outrora. Há milhões e milhões de anos atrás, seres benevolentes oriundos da estrela Arcturus, montaram uma cidade chamada Elysium próximo ao pólo norte que equivale a região atual chamada Cydonia, onde existem várias construções e até o famoso rosto marciano que foi fotografado pelas sondas Viking um e dois no ano de mil novecentos e setenta e seis. Na região sul, naquela época, foi criada a cidade de Atilán por seres oriundos da estrela de Antares. Região que também possui muitas ruínas e construções. Para os arcturianos o nosso Sol se chama Velatropa vinte e quatro e como Marte é o quarto planeta depois do Sol, chamaram-no de Velatropa vinte e quatro ponto quatro, onde estabeleceram tal colônia. Naquele tempo, Marte estava em um ciclo de alta temperatura com atmosfera abundante, oceanos, rios e vastas terras verdejantes. A colônia marciana representava o primeiro grande experimento arcturiano fora de seu sistema estelar nativo. É desnecessário dizer que o meio para alcançar Marte por esta civilização que está distante de trinta e sete anos-luz de nosso Sol, bem como a maneira pela qual a vida era lá propagada, era muito mais avançada do que nossa atual ciência da Terra seria capaz de imaginar. Basta dizer que Marte era considerado um local experimental adequado, precisamente porque, à parte de sua vegetação e micoorganismos, não havia forma de vida avançada no planeta. A implantação de formas superiores de vida era uma tarefa cuidadosamente preparada: primeiro, conseguir leituras exatas do planeta - sua consistência, composição química e adequação para experiências de vida harmônica e congenial. Segundo, selecionar modelos genéticos capazes de desenvolvimento imediato para que um processo que podia naturalmente levar alguns bilhões de anos pudesse ser resumido em uma fórmula que levasse meros trinta a quarenta mil anos. Com seus ciclos quentes de quarenta mil anos, Marte provia a perfeita estação intermediária experimental para tal projeto. Se algo desse errado, pelo menos os que estavam no sistema Arcturus não seriam afetados - ou assim se pensava, pois alguns comandantes do projeto marciano não haviam considerado cuidadosamente a eficácia inexorável do carma, a lei da causa e efeito. Mas mesmo em Arcturus, naquele tempo, raros eram os que podiam lembrar-se de algo que havia ocorrido quarenta mil anos antes do momento-pensamento presente. E quando estranhos eventos começaram a ocorrer em Velatropa vinte e quatro ponto quatro, ninguém em Marte e em Arcturus, considerou as consequências de uns esquecerem dos outros. O que ocorreu, então, foi um grande esquecimento por parte dos arcturianos da sua colônia marciana. Haviam dois reinos magníficos, Elysium no norte e Atilán no sul. Nessa época, quando Marte havia sido perfeitamente terraformado, dominado e cultivado pelo experimento arcturiano e antareano, e então apresentado ao sistema Velatropa como um exemplo brilhante das possibilidades de formas de vida evoluídas, os Marcianos - pois não se consideravam mais produtos do experimento arcturiano - se consideravam poderosos o suficiente para controlar a própria força cósmica que os criara. É claro, que se eles não houvessem esquecido que eram o feliz resultado de um experimento arcturiano, e se os arcturianos não houvessem esquecido este experimento válido - pois, na verdade, foi exatamente isso o que aconteceu no "justo" Arcturus -, nada disso teria acontecido. O que aconteceu em Marte não foi, em última instãncia, algo que os marcianos pudessem controlar, porque, na verdade, foi das diferenças ou desentendimentos existentes entre as cidades do norte e do sul que ocorreu uma catástrofe que dizimou grande parte das duas populações. Através desta guerra originada, Marte teve sua órbita alterada em vinte e cinco milhões de quilômetros e girando como uma bola por três vezes, fez com que grande parte da água do planeta fosse perdida. Se Marte possui suas características atuais, muito se deve a este incidente ocorrido no passado. Mesmo assim, , Marte possui uma diversidade bem maior em relação àquele planeta apenas desértico que nos é erroneamente passado por órgãos oficiais dissimuladores. Como dissemos, Marte possui ainda oxigênio suficiente para uma vida humana e também possui animais e vegetais Os marcianos que sobreviveram àquela guerra, foram viver em regiões subterrâneas e até na Marte oca, na sua parte interna - tal como na Terra e outros planetas, Marte também possui aberturas polares para seu interior oco e apesar da área interna ser menor que o interior oco da Terra, a Marte interna também tem um formidável ambiente para a vida de seres vegetais, animais, humanas e extra-terrestres, como na Terra. Com relação a vida que existe de forma subterrânea ou um pouco abaixo da crosta marciana, existem cidades que possuem altíssimas tecnologias e mesmo uma evolução espiritual superior ao da superfície do planeta Terra.
Existe um garoto terrestre chamado Boriska, que vive atualmente na Rússia, que se trata da reencarnação de uma marciano que vivia naquelas regiões subterrâneas de Marte. Ele relata informações que surpreendem cientistas russos. Aos três anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do sistema solar, bem como falava das galáxias e do universo. Aos sete anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais e detalhes de expedições que fez ao planeta Terra. Revelou dados do nosso antigo continente de Lemúria, desaparecido a doze mil e quinhentos anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com sua idade. Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos anteriormente. Tais informações fizeram com que cientistas russos afirmassem que as histórias contadas não são frutos da imaginação de Boriska, mas sim memórias de suas vidas passadas em Marte, onde chegou a ser cientista e piloto espacial. Sua habilidade intelectual foi sempre superior à de outras crianças de sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para falar sobre o Cosmos. Boriska ainda relatou que o planeta sobreviveu a uma catástrofe que modificou a história do planeta : a destruição da atmosfera até certo ponto. Neste período disse que fazia regulares visitas ao planeta Terra, onde realizava pesquisas científicas. Boriska explica que nossas sondas são facilmente destruídas ao se aproximarem de Marte devido à raios especiais que eles, os marcianos, emitem. Em mil novecentos e oitenta e oito, esse fato foi alertado pelo cientista espacial russo Yuri Lushnichenko que avisou aos líderes soviéticos do programa russo sobre emissões estranhas que foram enviadas às sondas Phobos um e dois. Mesmo com as falhas das sondas, os integrantes do programa soviético não deram atenção ao aviso. O garoto Boriska trata-se também de criança especial que denominamos cristal, que entre outras, reencarnam em nossa planeta com uma agenda espiritual totalmente atrelada a fase de transição planetária pela qual estamos passando atualmente.
Com relação as sondas enviadas à Marte, se nota claramente que este planeta se transformou num verdadeiro cemitério de naves enviadas desde mil novecentos e sessenta e três tanto por norte-americanos como por soviéticos. Sempre algo estranho se passa, cuja explicação é fácil quando se sabe que existe uma civilização marciana morando principalmente em bases subterrâneas daquele planeta. Eles emitem raios destruidores, alteram as sondas da rota e impedem até que as imagens filmadas ou fotografadas cheguem à Terra. Para se ter uma idéia, os marcianos possuem tecnologia de ovnis e alcançam o nosso planeta com facilidade. Podemos dizer, inclusive, que cerca de um terço dos avistamentos ufológicos que ocorrem em nosso planeta são de naves originárias de Marte, afinal depois do planeta Vênus, Marte é o planeta mais próximo da Terra. Eles nos conhecem e sabem que nossa influência no planeta deles seria muito prejudicial. Marte não está num estado de quarentena como a Terra, e nem possui as chamadas barreiras de frequência, muito menos possui o assédio decorrente de aparelhos parasitas limitadores de vontade implantados por seres regressivos extra-terrestres que estão aos montes no nosso planeta. Eles até preferem que se passe a informação de que não há vida consciente em seu planeta e que não se trata de um local atraente. Os seres humanos da Terra com sua mania de conquista e poder, com seus hábitos e paixões descontroladas e até com seu modo de vida, com certeza não seriam personas gratas para viver inseridas na civilização marciana. Seriam um mal exemplo. Com certeza, os marcianos não iriam querer nenhum "Mac Donalds" por lá. A raça humana da Terra é tão conquistadora que havia até um site na internet algum tempo atrás que vendia terrenos em Marte. Vejam só, nem sabem o que realmente existe por lá e já querem tomar propriedade de terras que não são deles. É parecido àquele Tratado de Tordesilhas assinado por portugueses e espanhóis que dividiam as terras da América do Sul, sem dar nenhuma importância para os seres que já viveriam por lá e que são seus legítimos donos. Para a civilização marciana é até bom que exista um governo secreto na Terra que acoberte informações sobre aquele planeta. Para se ter uma idéia, os marcianos podem criar imagens holográficas com facilidade e imprimir tais imagens no negativo das câmeras das sondas enviadas da Terra e implantarem imagens de um planeta apenas desértico, vermelho, sem vida que é a imagem que vemos nas fotografias oficiais. Há décadas as imagens são praticamente as mesmas. No entanto, sabemos que a diversidade que há em Marte é bem maior. E vejam como as sondas enviadas á Marte tiveram várias ocorrências no mínimo estranhas resultando em vários fracassos. Em mil novecentos e sessenta e três, a nave soviética Mars um, passou apenas a cento e noventa mil quilômetros de Marte, além de ter mudado curiosamente de rota, perdeu seu contato com a base soviética. Em mil novecentos e sessenta e cinco, a nave norte-americana Mariner quatro, passou a apenas nove mil oitocentos e vinte e cinco quilômetros de Marte, mas também errou o alvo - conseguiu enviar vinte e duas imagens em close, mas só . Nem é preciso relatar que as três Mariner anteriores tiveram viagens fracassadas. Em mil novecentos e setenta e um, a nave Mars dois, soviética lançou uma sonda ao solo de Marte só que espatifou na queda. Poucos dias depois, a Mars três teve mais sucesso. Pousou suavemente em Marte, chegou a transmitir certos dados, mas teve problemas instrumentais e deixou de funcionar. Em 1.971 a nave Mariner nove da NASA entrou em órbita de Marte, tornou-se satélite de nosso planeta vizinho. Com sete mil e trezentos e vinte e nove imagens de alta resolução obtidas, fez um mapeamento global da superfície marciana. Em mil novecentos e setenta e seis houve uma avanço com as sondas Viking um e dois da NASA, que mostraram várias imagens de ruínas e até do chamado rosto marciano. Ali, as fotos foram exibidas sem muita censura, bem o contrário do que ocorre hoje, em que as imagens são retocadas, alteradas, montadas e dissimuladas. Nos vinte e três anos que se seguiram após o lançamento das naves Vikings, houveram apenas três missões todas sem sucesso. Em 1.996, entretanto, foram enviadas duas naves. Em novembro foi lançada a Mars Global Surveyor da NASA, que se encontra em órbita marciana desde março de mil novecentos e noventa e oito. Em dezembro foi lançada a Mars Pathfinder , também da NASA, que levou um robô ao solo marciano. A missão Pathfinder constou de uma nave em órbita, uma sonda em solo e um jipinho que percorreu aproximadamente cem metros em torno da sonda, pesquisando solos e rochas. Uma outra nave que se encontra em órbita de Marte é a Mars Odissey, também da NASA. Ela foi lançada em sete de abril de dois mil e um e está em órbita marciana. Foram lançadas outras três sondas posteriormente pelos norte-americanos em conjunto com a agência espacial européia - a Spirit, a Oportunity e a Phoenix. É claro que, mesmo hoje em dia, o grau de manipulação das informações sobre Marte seja escondido do público ignorante, também ocorre uma manipulação das imagens por parte da civilização que vive a nível subetrrâneo naquele planeta. Um simples holograma marciano cria realidades virtuais insuspeitadas, e este procedimento marciano é totalmente coberto de razão, tendo em vista que estes só querem preservar a sua legítima defesa da paz do seu mundo, visado por nossa belicosa civilização terráquea.
Com certeza, o planeta Marte não é tão vermelho - no es tan rojo - quanto nos é apresentado nas fotos. Em várias fotos das naves Viking, por exemplo, aparecem imagens em que a própria sonda fotografou um pedaço da sonda ou do robô, além do ambiente marciano. Vê-se que seu mecanismo de fotografia está desajustado, até a bandeira dos Estados Unidos, gravada na placa da sonda, aparece com cores diferentes de sua imagem real. No planeta Terra, a bandeira aparece com suas usuais cores azul, vermelho e branco. Mesmo o painel da sonda possui cores vermelha, verde azul. No entanto, nas fotos tiradas em Marte não dá para se discernir as cores azul e verde, ou seja, as fotos foram propositadamente desajustadas no sentido de manter o exagero da cor vermelha no planeta. Ron Levin, físico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts contou que quando era jovem estudante e se encontrava no Jet Propulsion Laboratory, quando as primeiras fotos da sonda Viking um chegaram de Marte, disse que viu céu azul e rochas com manchas verdes e os técnicos ajustaram rapidamente aquelas tomadas para que o céu e o solo adquirissem o tom vermelho a que estamos familiarizados. Até hoje fazem isto e então existe a foto antes e depois de ser tratada. Ken Johnston, ex-diretor da seção de conservação de fotos do laboratório da NASA disse que as fotos são tratadas e falsas e que foram editadas para borrar e ocultar as evidências deixadas pelas fotografias originais. Donna Hare, empregada da NASA de mil novecentos e sessenta e sete a mil novecentos e oitenta e um, fazia mapas lunares e marcianos para a NASA. Ela disse que como apareceram muitos ovnis nas fotos, pediram para que ela pintasse-os com aerógrafo antes de se mostrarem a público. Também o já mencionado Richard Hoagland disse que as verdadeiras cores de Marte são de um chão cor de salmão com vida vegetal na conhecida cor verde em certas partes - na verdade existem florestas com lindos lagos e rios que poderíamos achar que são imagens das florestas do Canadá e não de Marte -, e que existem verdadeiras montagens para se formar um ambiente avermelhado. John Lear, que foi capitão da força aérea e da CIA nos Estados Unidos - com muita reputação - disse que em mil novecentos e sessenta e dois os norte-americanos não tinham veículos com a tecnologia dos extra-terrestres, mas mesmo assim, já poderiam chegar à Lua em apenas uma hora e que já iam regularmente à Marte a partir de mil novecentos e sessenta e seis ; também falou que os projetos Mercury, Apollo e o resto são apenas missões para nos distrair do que realmente ocorria, que eram as diversas construções que estavam sendo feitas na Lua e em Marte - inclusive, duas bases foram edificadas neste planeta. Que em mil novecentos e sessenta e seis, aterrisaram em Marte e chegaram a visitar outros planetas do sistema solar. As imagens reais de Marte, sem retoque mostram verdadeiras florestas, tubos translúcidos, canais naturais e artificiais, dunas magníficas, cavernas, buracos, túneis, cogumelos, crânios, esqueletos de dinossauros, ovnis e até pessoas vivendo lá e etc.
Queremos falar especificamente sobre o encobertamento que envolve o chamado rosto marciano que está localizado sobre a região marciana de Cydonia e que pertencia à antiga cidade arcturiana de Elysium citada na história de Marte em parágrafo mais acima. Em mil novecentos e setenta e seis, a sonda Viking um tirou uma foto do referido rosto com nitidez. No ano passado, a NASA publicou uma foto nova do referido rosto marciano, informando que a foto da Viking um era antiga e não tinha a nitidez da foto atual e que era apenas ilusão de ótica, e mostrava claramente que não havia um rosto esculpido como se achava. Sabemos que esta segunda foto atual é que é mentirosa ; os órgãos oficiais montaram uma foto do rosto, mas esqueceram de detalhes importantes : na foto original e verdadeira da nave Viking um, na parte de cima direita do rosto, na região que corresponderia ao cabelo, existiam três pequenas montanhas sobre a foto ; enquanto que na foto atual, não existe tais montes. Também na foto verdadeira existem crateras ao redor da face marciana, mas que foram esquecidas na foto montada. É importante informar que existem outros rostos esculpidos em solo marciano ; existe a impressão, por exemplo de um rosto na região chamada Argyre Planitia que se assemelha a uma "cara feliz".
Também algo curioso acontece com as atuais sondas Spirit e Oportunity. Elas deveriam funcionar por apenas sete meses, mas já a dois anos operam regularmente. Sabemos que "alguém" limpa regularmente a poeira dos painéis solares enquanto as sondas descansam à noite, pois há grandes tempestades de poeira em Marte e isso cobriria com pó tais painéis solares, impedindo que suas baterias sejão recarregadas ; mas, o que acontece é que elas simplesmente se limpam várias vezes sem nenhuma explicação oficial para isso - vejam só os marcianos agindo aqui também. A sonda Spirit focalizou uma região marciana conhecida como West Valley, onde aparece um verdadeiro cemitério de antigos barcos e até algo similar a submarinos, também encontrou restos de uma civilização com amplas áreas de edifícios. A sonda Phoenix verificou que há água em Marte, pois um dos braços mecânicos da sonda encontrou gelo que depois se liquefez. A sonda Oportunity detectou na região marciana conhecida como Meridiani Planum, fósseis de cores bem azuis sobre certas rochas que são muito similares a fósseis chamados diplopastóides existentes em nosso planeta Terra. Mas como é de costume, acobertaram todas estas informações do público.
Agora vamos explanar sobre a dimensão suprafísica de Marte. Quando falamos neste nível, se referem a dimensões paralelas que coexistem com a dimensão física, mas são constituídas de substância etérica mais sutil. Compreendem àquilo que os atuais cientistas da Terra chamam de matéria escura, que não é detectável por instrumentos físicos e nem percebidos por nossos sentidos físicos. Tal dimensão existe em todos os corpos celestes no universo conhecido e são como outras dimensões físicas coexistentes no mesmo espaço, mas não intercambiáveis entre si, normalmente. Pode existir um ser suprafísico vivendo em seu ambiente suprafísico e explicando simplificadamente existir no mesmo espaço outro ser físico vivendo num ambiente físico, e um ambiente ou ser não é percebido pelo outro, porque estas são faixas vibratórias ou frequências diferentes. Assim é o nosso planeta Terra : possui seis bilhões e seiscentos milhões de pessoas em sua superfície em torno de milhões e milhões de seres vivendo em sua parte oca, e estes dois níveis são apenas tridimensionais. No entanto, existem outros milhões de seres existindo na dimensão suprafísica que não são de alguma forma detectáveis ou mesmo visíveis para nós. Lá estão as chamadas cidades intraterrenas - este nome é incorreto, pois não se trata de cidades situadas no interior da Terra, mas situadas em sua dimensão paralela - como as cidades de Miz Tli Tlan, que existe sobre a região amazônica peruana e brasileira, Erks, na região da Argentina e Anu Tea, sobre a região correspondente ao nosso Oceano Pacífico, entre muitas outras. A única forma de cambiar uma população de uma dimensão para outra é através de passagens interdimensionais específicas que existem num certo ponto do espaço-tempo - há pessoas desaparecidas em nosso planeta que foram para esta dimensão paralela. Não confundir esta dimensão suprafísica com as dimensões astral - onde estão os chamados desencarnados -, mental, intuitiva, espiritual, monádica e logóica. Na dimensão astral, por exemplo, não ocorre reprodução ou nascimentos, enquanto que nas dimensões física e suprafísica existem tais ocorrências. Nestas você nasce, cresce, reproduz e morre, ou seja, existe uma verdadeira civilização num ambiente em desenvolvimento. Em Marte, a situação é a mesma, mas existem grandes diferenças em relação ao percentual da população que existe nestas duas dimensões, é o contrário da Terra. Na dimensão física marciana que compreende sua superfície bem como sua parte interna oca, não há mais que alguns milhões de seres, incluindo seres da terra oca, bem como marcianos que habitam cidades subterrâneas e alguns seres extra-terrestres e humanos da Terra que habitam sua superfície. No entanto, em sua população suprafísica, vivem algo em torno de um a um bilhão e meio de habitantes marcianos, ou seja sua população predominante é a nível suprafísico. Para explicar, se uma civilização e o planeta onde elas vivem ascende ou passa para um patamar superior, elas não vão ficar apenas na dimensão tri ou quadrimensional, mas vão para a quinta ou sexta dimensão. Se o nosso planeta Terra passar pela atual transição planetária, pode simplesmente passar para um patamar mais sutil que equivale a dimensão suprafísica e daí ficar no mesmo patamar da civilização suprafísica já existente na Terra, pois agora estão num mesmo nível. Também isto ocorrendo, a civilização recém-subida de nível vai perceber que existe uma dimensão suprafísica no planeta Marte. Entenderam ?
Nos parágrafos abaixo, vamos discorrer sobre como funciona a civilização suprafísica de Marte, citando aspectos gerais e também mais específicos sobre aquela dimensão marciana.
A atmosfera da Marte suprafísica é muito similar ao do planeta Terra, também possui oxigênio e camada de ozônio, planícies, altas florestas e vegetação, canais produzidos artificialmente, possui nuvens e também tem calotas polares. Existe uma grande população de seres chamados elementais na Marte suprafísica, que podemos dizer que trabalha em conjunto com a civilização marciana, o que é difícil acontecer em nosso planeta, por exemplo, onde estão sendo dizimados.
Com relação a seus aspectos gerais e evolutivos, podemos dizer que a Marte suprafísica está uns graus acima de nossa civilização terrestre de superfície ou equivale à nossa dimensão também suprafísica atual. Corresponde, então, ao nível que nosso planeta pode atingir se evoluir para as quarta e quinta dimensões. Os habitantes de Marte são totalmente isentos de impulsos de violência ou vícios das paixões inferiores que existem na Terra. Eles demonstram usufruir a paz de uma vida serena e equilibrada no campo emotivo, muito contribuindo para esse ambiente as instituições sábias que os dirigem, orientadas por espíritos de profunda compreensão e equidade. Nessa Marte, usam o aproveitamento da energia magnético-etérica em alto nível, por isso prescindem da nossa eletricidade. Com isso lograram progressos ainda inconcebíveis para a nossa Terra atual. Existem certas semelhanças nos vestuários e levam em conta os efeitos terapêuticos de certos tecidos magnéticos. O mobiliário residencial e sua decoração apresentam certa equivalência, dando-se o mesmo com edifícios públicos. Existe, igualmente, semelhança nos traços e aspectos das nossas modernas e largas rodovias e avenidas. Na área da botânica e da química estão algo em torno de trezentos anos na nossa frente, pois alcançaram prodígios que, sem exagero, são os que se referem ao nosso conto de fadas. Na área das artes também estão a anos-luz de nossa civilização terráquea. A atmosfera dessa Marte é semelhante a da Terra, embora mais rarefeita por estar em sintonia com a natureza mais delicada de seus habitantes. A temperatura natural oscila entre vinte e cinco a trinta graus celsius. Chove raramente ; e devido as quedas de temperaturas a noite, são comuns as geadas, mas isto não traz preocupações aos habitantes, devido a ciência marciana dominar as forças da natureza e saber agir em oposição aos desequilíbrios atmosféricos. Os dois satélites Phobos e Deimos também ajudam a refletir o calor do Sol para Marte durante à noite. Com relação ao tráfego ou trânsito nas cidades marcianas, três quartas partes do movimento é feito pelo ar, mediante aeronaves de absoluta segurança, cuja capacidade possibilita conduzirem muitas toneladas de mercadorias e centenas de passageiros. O tráfego sobre o solo e o trânsito pedestre, no circuito das cidades e nas rodovias, constitui, então, apenas uma quarta parte do movimento global. Os veículos rodoviários são amplos, construído de material semelhante ao plástico, porém muitíssimo mais resistentes. Suas cores são claras, translúcidas e radioativas à noite. Tais veículos deslizam sobre o solo, que possui flexibilidade semelhante à da espuma de borracha. Em movimento, liberam flóculos de luzes policrômicas, que, à distância, assemelham-se a irisadas manchas de claridade muito bonitas. Alguns veículos recordam a aparência de conchas do mar, outros lembram escrínios de jóias, forrados de veludo transparente, que ressalta nos assentos suspensos ou flutuantes. Há ainda espécies de automóveis artísticos, cujas formas imitam a silhueta de cavalos-marinhos, mas a estrutura geral tende a copiar a imagem dos pássaros ou a estrutura delicada de um inseto. A superfície líquida da Marte suprafísica é muito menor que a sólida, e suas águas se infiltram bastante no solo. Os mares são pouco profundos, e os continentes são muito recortados, existindo enseadas e golfos em quantidade. Quanto às áreas desertas, existem algumas de areia fulva. Nas outras zonas existem campos de cultura, os bosques e exuberante vegetação que se estende à margem dos canais suplementares ou artificiais. Também existem verdadeiras florestas constituídas sob controle científico. Existem diversos canais que ligam os mares mediterrâneos aos pólos e alimentam a rede de canais suplementares menores, que a engenharia marciana construiu a fim de impedir a excessiva infiltração de água no solo e, também alimentar as regiões mais áridas que têm deficiência do líquido precioso. Graças a essa rede de canais menores ligados aos principais que a natureza edificou, os bosques, parques-modelo de experimentações botânicas dirigidas, pomares, campos e lavouras, são irrigados convenientemente. A vegetação é ligeiramente avermelhada, no sentido genérico, mas de um colorido mais vivo, translúcido e penetrante, em relação à vegetação clorofilada do nosso mundo. A vegetação comum e predominante no planeta, quando tenra, apresenta matizes de verde-azulado, combinado com gradações da cor alaranjada e sinais primários do vermelho, lembrando a tonalidade peculiar das folhas novas das roseiras. Trata-se de vegetação nutrida e seivosa, magnificamente aproveitada para fins industriais. Em fins de época semelhante ao outono terrestre, atinge a coloração do castanho-avermelhado. A água suprafísica de Marte é algo semelhante à da Terra, embora muitíssimo mais leve. No entanto, o marciano prefere a utilização de uma água mais pesada, mais radioativa, que melhor nutre o sistema organomagnético dos marcianos. A claridade do planeta é de um brilho mais suave, sedativo, pendente para a cor branca. A prodigalidade das luzes que se combinam nas alvoradas, sobreleva muito, em beleza, as auroras boreais da Terra. A descida do Sol, no poente, provoca centenas de matizes exóticos e magnificentes. Seus satélites suprafísicos Phobos e Deimos também são habitados por marcianos, apesar de bem menores em tamanho.
Com relação aos aspectos humanos dos marcianos, pois não são verdes, mas semelhantes a nós terrestres, os marcianos originaram-se de várias raças, mas atualmente apresentam dois tipos fundamentais ou predominantes que sobrepujam os grupos remanescentes de outros troncos e de características mais heterogêneas. Em zonas análogas a nossa Europa, distingue-se o tipo alourado e de olhos cinzento-esverdeados ou azul-claros e de altura em torno de um metro e setenta. Noutra região, guardando características semelhantes às do que habitam nossos climas mais aquecidos, há outro tipo de menor estatura, variando entre um metro e cinquenta e um metro e sessenta de altura, de pele morena, sem rugas, sinais de manchas, são parecidos aos nossos latinos. Como se alimentam muito bem, e esta alimentação é praticamente e totalmente vegetariana, conseguem viver mais de cento e cinquenta atualmente. Fisicamente eles são semelhantes aos terráqueos, só que possuem uma espécie de protuberância, algo parecido a uma membrana muscular sobre a região das omoplatas, e por isso conseguem deslizar e planar com total desenvoltura.
A família marciana tem uma organização muito diferente do egocentrismo de família por vínculos sanguíneos em que os terráqueos se devotam ferozmente ao grupo doméstico, considerando os outros grupos alheios como adversos ou estranhos no campo dos favores humanos. Não existe esta disposição rígida e estreita de manter coeso o círculo restrito do lar, baseado exclusivamente na descendência da mesma ancestralidade. O agrupamento doméstico marciano assemelha-se à generosa hospedagem de boa-vontade, em que o homem e a mulher aceitam a divina tarefa de preceptores de almas que buscam o aperfeiçoamento espiritual. Muito acima da idéia de propriedade sobre os filhos, prevalece o conceito de irmandade universal em que o organismo físico, sendo apenas um veículo transitório, não deve sobrepor-se às realidades morais, evolutivas, do indivíduo espírito eterno reencarnado. Como os marcianos reconhecem outras vidas, anulam filosófica e espiritualmente os complicados laços de ascendentes biológicos que compõem o quadro cosanguíneo. A convicção de que a realidade espiritual sobrevive às condições físicas, desvanece as preocupações ancestrais de sangue e tradições de família. Lá também existe a figura da criança marciana itinerante ; quando nasce, depois de algum tempo, em torno de sete anos de idade começa a viver em casas de outros casais marcianos, que sempre hospedam a referida criança. Num período de 10 anos, as vezes, passam 6 ou 7 crianças oriundas de outras famílias. Se bem que a criança tende a voltar aos pais originais depois de certo tempo.
Na área da educação, o sistema de ensino marciano vai muito além dos métodos exaustivos e memorizações similares aos desperdícios pedagógicos terrestres, que nivelam no mesmo padrão vibratório tipos infantis opostos e de cerebração diversa. Faz-se, primeiramente, a seleção em que se comprova a tendência receptiva da criança, para depois despertar-lhe certos centros sensoriais, e desenvolver zonas cerebrais ainda incomuns na Terra. Graças aos recursos de uma espécie de cromoterapia, produz-se um aceleramento nas percepções mentais infantis, que favorece o entendimento breve e a identificação na esfera psíquica. Os educadores criam várias atmosferas combinadas aos raios do astral superior, que predispõem o psiquismo da criança para maior sensibilidade e percepções das rápidas frequências vibratórias do éter marciano. Absorvem, assim, maior quota dos ensinamentos e compreendem melhor as causas que geram, no invisível, os efeitos objetivos na matéria. A educação marciana prepara os jovens não só para profissões futuras, mas ajuda principalmente para coligar estes seres ao seu Eu Superior, desenvolvendo áreas espirituais que até então não haviam se manifestado. Ela, então, se preocupa com o espírito e não só em preparar alguém para a vida profissional no dia-a-dia como normalmente acontece no nosso mundo.
A palavra falada em Marte é usada com certa parcimônia, na medida exata da necessidade na sustentação objetiva do diálogo, pois se abreviam o curso das idéias com a receptividade intuitiva fortemente desenvolvida. O conceito de "saber falar" é uma das admiráveis virtudes dos marcianos, pois são avessos aos circunlóquios, às tessituras falsas e à proverbial verborréia comuns aos terráqueos. No lar, em face da intimidade espiritual mais acentuada, prevalece a telepatia e compreendem-se com facilidade nesse mecanismo mental. Como a tendência dos marcianos é captar pensamentos com facilidade, não é possível a ocorrência da mentira e da hipocrisia, muito comum na Terra, pois devido as suas faculdades, podem ler os pensamentos uns dos outros.
A palavra Religião tem como raiz o termo religare que significa unir o ser ao Cosmos ou Fonte Maior de todas as coisas. Neste ponto, os marcianos estão bem mais adiantados em relação aos seres terráqueos. Os marcianos conseguem contatar intimamente seus Eus Superiores ou alma cotidianamente, por isso lá não existem sistemas de crença mental-emotiva como ocorre na Terra. Como os marcianos se ligam ou religam sua origem espiritual, não têm necessidade de religiões formalizadas a nível tridimensional com seus dogmas e várias crenças e sistemas ritualísticos e que muitas vezes combatem outras religiões. Os marcianos controem templos que são locais criados para fazer cada um, sem necessidade de intermediários, se ligar consigo mesmo e com a Fonte criadora que eles chamam de Absoluto Criador Incriado. Por isso, sua fé e ciência estão totalmente irmanadas, sem questionamentos mentais ou emotivos estagnadores da evolução. É uma civilização coligada ao Cosmos e para todos eles, como lembram diversas existências anteriores e outras dimensões, aceitam a reencarnação que é apenas um fato multidimensional, é apenas uma lei evolutiva do universo.
Existem , na Marte suprafísica , animais semelhantes aos do planeta Terra. Muitas aves são semelhantes ; há, no entanto, diversos outros exemplares de aves que são diferentes, tanto na forma e no porte como na contextura, lembrando alguns deles uma espécie de "arraias voadoras", com o corpo revestido de escamas e estrugindo gritos agudos e longos, quais sonidos de ferro vibrando no ar. Este tipo de ave pode manter-se dias sem alimento, graças à sua disposição anatômica de bolsas-reservatórios. Está sendo domesticada e adaptada ao clima de Marte, pois trata-se de espécime gigantesco, cuja capacidade de vôo lher pemite vir de satélites vizinhos. Provém do satélite Phobos . Existe também, uma ave canora em Marte que é chamada de ave do cântico celestial. Ela executa sentida página musical, de sonoridade algo religiosa. São frases tecidas de sons graves e solenes. É a única ave que consegue despertar alguma tristeza e melancolia no coração festivo do homem marciano ; isso ocorre principalmente quando esta ave pressente que está partindo para outro mundo e faz a sua canção final.
Especificamente vamos falar das flores que existem em Marte. A química e a botânica marciana operam em uníssono, realizando tarefas maravilhosas e impressionantes aos sentidos humanos. Conseguiram, no setor da botânica, a "luz" vegetal, que é produzida pelas flores, fazendo que, elas mesmas, nos jardins, à medida que o lusco-fusco crepuscular anuncia a noite, comecem, gradativamente, a "exsudar" luz, até se transformarem em verdadeiras lâmpadas vivas. Os efeitos que a química terrestre obteve no setor das tintas fosforescentes e que iluminam os cartazes de propaganda comercial, em Marte se concretizam no quimismo vegetal. Flores semelhantes as nossas açuçenas, jasmins, copos-de-leite, hortênsias e rosas multicores possuem a faculdade de absorverem a luz solar durante o dia ; e de noite, com a modificação da temperatura que lhes contrai as tessituras íntimas, exsudam, em suave luminosidade, todo o conteúdo sugado dos raio solares. Essa luz polarizada e que encanta nos jardins públicos proporciona nuanças de um colorido sedativo e aveludado, lembrando cenários de um conto de fadas. Os parques marcianos lembram maravilhoso lampadário irisado de cores vivas e que se casam com os mais exóticos perfumes cientificamente combinados aos diversos tipos vegetais. A ciência marciana também exerce absoluto domínio no campo da fruticultura, criando, mediante processos de química sintética, tipos específicos para cada exigência e região. Gigantescos pomares experimentais, sob admirável direção técnica e preventiva, melhoram, sucessivamente, a qualidade de todos os gêneros de frutas. Sendo a alimentação marciana fundamentalmente baseada em suco de frutas e essências vegetais que devem absorver certa porcentagem do magnetismo ambiente, há meticulosa preocupação dos cientistas em apurarem a qualidade da seiva, tornando-a cada vez mais compatível com o equilíbrio metabólico e psíquico dos marcianos. Se a alimentação deve ser a mais energética possível. com um conteúdo de forte radiação vital-etérica, há necessidade absoluta de imensos cuidados quanto à impregnação das fruteiras com o magnetismo atmosférico.
Quase não existem enfermidades de monta em Marte, são muito poucas as de origem física e surgem só nas regiões rurais onde se congregam remanescentes de gerações que se dedicam ao amanho da terra, usando máquinas ainda desconhecidas no nosso mundo. Aparecem alguns casos de perturbações circulatórias que existem intevenções biológicas. Algumas vezes entre esses habitantes manifestam-se estados opressivos de origem dietética, causados pela alimentação ingerida em seu estado natural, que os habitantes rurais preferem em lugar de pastas, óleos aromáticos, óleos pesados ricos em vitaminas, filhós e geléias aromáticas comprimidas, tabletes de suco concentrados de frutas e gelatinas com que se alimentam os residentes nas metrópoles. Também almas emigradas de outros planetas, principalmente os do planeta Terra, nas primeiras encarnações no ambiente marciano, devido à dissonância de suas vibrações psíquicas, o seu corpo apresenta certos desequilíbrios. É de senso comum que não existe a doença, mas sim o doente. E o marciano, na acepção exata da palavra, não é um enfermo e muitas doenças que ocorreram na Terra, como câncer, Aids, gripes variadas criadas em laboratório nunca aconteceram em Marte, nem em sua história antiga. Os marcianos jamais usam os chamados remédios alopáticos que temos em nosso planeta, que são muito agressivos para o corpo. Usam algo similar a homeopatia, a radioterapia e a cromoterapia num grau muito superior ao que usamos em nosso planeta. A alimentação é totalmente vegetal,frugívora e de essência de flores, jamais comem carne ou derivados animais, nem os habitantes rurais, e sabem que é uma bobagem a estória de que se não comermos carne, traz uma carência proteínica. Afinal, existem grandes animais do nosso planeta como o camelo, o elefante e o búfalo que são totalmente vegetarianos e nem por isso deixam de ser extremamente robustos, corpulentos, vigorosos e fortes. Os marcianos absorvem e dão importância ao conteúdo etérico da alimentação que valoriza a qualidade e não a quantidade da alimentação. Consolidaram uma civilização sempre distantes dos macabros banquetes de carnes e vísceras sangrentas, que formam a mórbida alimentação dos terráqueos. As descrições de nossos matadouros, charqueadas, açougues e frigoríficos enodoados de sangue dos animais e ainda o ambiente patético de cadáveres esquartejados, tudo isso causa aos marcianos a mesma repugnância e horror que teríamos com relação ao chamado canibalismo.
Um fato curioso na Marte suprafísica é com relação à arquitetura de suas edificações em que existem aspectos dignos de serem anotados como a da cobertura ou telhado dos edifícios, pois desde a natureza intrínseca de sua substância até à sua estruturação da sua montagem, tudo, neste setor, obedece a certas regras da ciência esotérica, devido à função radiante que essas coberturas ou abóbadas exercem no ambiente interno do edifício, como veículos transmissores de fluidos etéricos, propícios a êxtases da alma e às inspirações da inteligência. Salientamos que, nos grandes edifícios, tais como palácios, templos e estações aéreas ou não, predominam as cúpulas translúcidas, de material semelhante à porcelana terrestre, que deixa a luz polarizar-se em nuanças sedativas. Essas cúpulas variam conforme a natureza dos edifícios e são de cores claras, em soberbos matizes ainda desconhecidos ao olhar terreno. Algumas são cônicas, lembrando suaves colinas ; outras, agudas, piramidais, ou rasas como pratos de vidro, invertidos ; e as que cobrem templos, em geral, são de formas ovóides. Todas são contituídas de uma só peça, fundida em gigantescas usinas e variando, também, na cor e no material, conforme o teor psicológico do ambiente a que se destinam.
Com relação ao trabalho marciano, trata-se de uma planeta suprafísico essencialmente industrializado sem nenhum tipo de poluição, que produz tudo quanto é necessário aos sustentos de sua humanidade, através dos mais avançados processos, em gigantescos parques industriais. Dois terços de sua população participam destes empreendimentos. Não se trabalha sob o regime de exaustiva competição para maiores lucros em balanço final. Não há preocupação de maior quantidade com o sacrifício da qualidade, sob minuciosos cálculos que assegurem lucros individuais. Não há nenhum tipo de stress ou "correria" para cumprir metas financeiras. A finalidade do labor, em Marte, visa a riqueza coletiva e não só de um grupo, num ritmo e pulsação em que cada indivíduo constitui valiosa peça da maquinaria harmoniosa do bem comum. Não há experimentos, aventuras, iniciativas ou constituições à parte com fins lucrativos pessoais, que venham a formar quistos de interesses privilegiados na comunidade. Todo esforço individual é sempre a favor do conjunto disciplinado pelo Estado. Os locais de trabalho, mesmo os industriais, são verdadeiros templos de labor fraternal e santificante. São ambientes totalmente agradáveis e de alegria. As construções estão sempre conjugadas a várias espécies vegetais que a circundam, por isso o clima de trabalho se parece a parques temáticos.
Economicamente, considere a humanidade marciana suprafísica como uma sociedade anônima, industrial, regida por um Governo totalmente ético, com as suas comissões e conselhos de controle, na feição dos demais departamentos subordinados ao órgão central. Os dividendos dessa sociedade são distribuídos milimetricamente , às responsabilidades de "horas-trabalho" de cada cidadão. Há que distinguir, no entanto, que a "hora-operário" é menos valiosa que a "hora-engenheiro", em face dos justos direitos no setor das responsabilidades. Entretanto, qualquer operário pode candidatar-se a proventos de "horas-superiores", quer seja empreendendo cursos especializados na esfera da oficialização pública, quer exercendo tarefas de maior sacrifício, competência e responsabilidade. E estes fatores ditam o valor intrínseco dessa horas de trabalho, como estímulos para que os menos credenciados procurem ensejos compatíveis com estados espirituais mais elevados. É necessário, no entanto, compreender que tudo é feito sob a mais afetuosa espontaneidade, não existindo em Marte, nenhuma instituição corretiva, fiscalizadora, no sentido de ajuste laborioso ou exigente de obrigações compulsórias. Há um lucro simbólico de cada conjunto de trabalho, apenas para efeito de capacidade produtiva e para se conhecerem os recursos internos na concepção de futuros planos de responsabilidade para com o corpo. Lá não se usa o que chamamos dinheiro. Marte é um mundo onde não existem essas fronteiras tristes que fomentam a separatividade de nosso planeta, não se compõem nações com símbolos, idéias, doutrinas e concepções políticas à parte. Em Marte existe uma divisão em comarcas, ou seja departamentos do Governo Central, que é o cérebro regulador de toda a atividade do orbe. Cada comarca, na feição de uma seção cooperadora e controladora do conjunto total, é um órgão que assume certa responsabilidade para manter em equilíbrio o cérebro que dirige e alimenta todo o processo. Para comparar o corpo humano em suas múltiplas funções heterogêneas, mas necessárias à harmonia do conjunto, sob a direção inteligente e coordenadora do cérebro que é o controlador e acionador do espírito, oferece um maravilhoso padrão do modo de vida de Marte. Em consequência, cada comarca produz com exclusividade, as necessidades primárias ou secundárias para todo o conjunto, conforme a sua disposição geográfica , situação industrial, conhecimento psicológico do assunto ou favorecimento na matéria-prima, não ocorrendo nenhum tipo de competição conforme acontece em nosso planeta. Dentro do plano total, traçado comumente para um ano, em face do sentido rápido de evolução marciana, o que interessa ao Estado é o cumprimento exato, na quantidade e qualidade do que foi assumido. Tal disposição governamental predispõe a uma identidade de pensamento entre as indústrias e seus trabalhadores, que, espontaneamente e criteriosamente, resolvem despender todos os esforços para o término mais breve do compromisso assumido, a fim de gozar maior quota de tempo para a execução de seus ideais e planos de obtenção de "horas-superiores" que são concedidas tão-somente após o cumprimento integral das horas de serviço comum de responsabilidade para com o Estado. Vamos dar um exemplo: a indústria coletiva de tecidos responsáveis pelo vestuário em todo o planeta, que é o fundamento de trabalho e atividade de uma importante comarca marciana, deve atender à média de 6 a 7 trajes, anuais, para cada pessoa. Pressupondo 1 bilhão de criaturas compondo o conjunto da humanidade marciana, serão necessários sete bilhões de trajes, para compromisso do ano, dentro do plano assumido com o Estado. Atendendo, também, à reserva de cinco a dez por cento, para as eventualidades, essa comarca entrega sete bilhões e quinhentos milhões de trajes, mais ou menos, num prazo previsto de meio ano marciano. Desde que o conjunto industrial desses tecidos resolva redobrar suas horas de trabalho ou abdicar do justo descanso dos dias tradicionais, talvez consiga terminar a produção em apenas três meses marcianos. O espaço de tempo restante, os trabalhadores da indústria de tecidos podem usá-lo de modo que lhes melhor convier, enriquecendo suas possibilidades artísticas, intelectuais, cursos diversos, diversões e entretenimento, viagens, exercendo funções excepcionais com o acúmulo de "horas-superiores", que lhes permite melhoria residencial ou aquisição de aparelhamentos de utilidade prazenteira.
Não há comércio à base de lucros individuais ou de firmas particulares, porquanto todas as atividades relacionadas com o povo, nesse gênero, pertencem exclusivamente ao Estado. Trata-se de departamentos oficiais, com tarefas definidas na entrega periódica das necessidades da população, embora apresentando aspectos de algumas atividades comerciais terrenas. O Estado é absolutamente responsável pela manutenção e educação de todos ; a criança, ao nascer, é inscrita para efeito de assistência completa nos planos de alimentação, vestuário, educação, arte e trabalho. Os fornecimentos de primeira necessidade, portanto, são efetuados mediante simples inscrição nos departamentos locais das regiões ou das comarcas principais.
A energia motriz em Marte trata-se da energia-magnético-etérica, o principal elemento de vida das atividades marcianas. Podemos dizer que o nosso planeta Terra se encontra a quatrocentos anos de descobrir , dominar e utilizar tal energia. Os cientistas terrestres, embora tenham penetrado na intimidade estrutural da matéria, estão muito aquém da realidade que só será desvendada quando resolverem os problemas da imunização gravitacional, ou seja,puderem dominar o que chamamos de energia cósmica. Os cientistas marcianos conhecem o teor fundamental e o controle do próprio éter cósmico, que é a base de todos os fenômenos vibratórios da via planetária. Opera, pois, na causa que origina a série de vibrações em todas as modalidades do Universo e que se dinamizam dentro do maravilhoso determinismo cósmico. A matéria condensa-se partindo da base etérica e é alimentada pela energia que fica em liberdade ; quando se dissocia, retorna à fonte do éter originário, no fenômeno da desmaterialização. Essa energia intratômica, contém forças cósmicas que escapam da compreensão dos cientistas terrestres. A ciência da Terra consegue libertar quantidades mínimas de corpúsculos, que partem das substâncias radioativas, mas se pudesse efetuar essa libertação numa quantidade de alguns quilos, coordenando e dirigindo a energia emitida, que é o que fazem os marcianos com muita facilidade.
Há, então, um único Governo Central em todo o planeta que coordena a atividade marciana, num só organismo social. Assemelha-se a uma verdadeira lei de biologia social, que une e harmoniza todas as partes sob um controle de um órgão central sob inspiração espiritual conectada ao Cosmos. Se eles verificam que há uma nova tecnologia que trará amplo benefício para a população, aplicam-na o mais rápido possível. Também são totalmente éticos em tudo o que fazem e não estão mancomunados com nenhum tipo de oligarquia, seja de ordem religiosa, econômica, industrial, pois estas não existem em Marte. Todos os seres que lá habitam, por estarem conectados com seus Eus Superiores a nível espiritual, não são capazes de tirar vantagem egocêntrica de qualquer situação, não são capazes de controlar ou manipular outros seres, pois possuem o bem maior, que é a coligação cósmica. Neste ponto, também o Governo Central marciano é totalmente o oposto do governo secreto que existe em nossa Terra - aqui, por exemplo, não se aplica tecnologia que possa prejudicar uma oligarquia manipuladora. Veja que grafamos o Governo deles com a letra maiúscula e o nosso governo com a letra minúscula, pois estes últimos ainda estão vinculados a poder, egocentrismo, ganância e intrigas, e os primeiros são totalmente éticos e estão vinculados ao Bem e à Vontade maior. Lá não existe o que chamamos de corrupção.
Existem dois tipos de aeronaves em Marte : os aparelhos de vôo exclusivo dentro da atmosfera e aquelas naves que servem para viagens interplanetárias. Os primeiros movem-se, em parte, pela energia magnética, e também são auxiliados na movimentação e sustento no vôo, pelos recursos mecânicos movimentados pelas reservas energéticas mantidas em acumuladores especiais. Estes variam quanto à conformação de sua estrutura: uns são ovóides, outros esféricos, achatados nos topos ; alguns se assemelham à cúpulas, capacetes e os mais usuais parecem pratos bojudos. São construídos para vários climas e pressões. Há ainda os tipos agigantados - com quinhentos metros de diâmetro - como grandes sinos invertidos e com enorme plataforma circular, onde se erguem verdadeiras estâncias aéreas, destinadas a veraneios e descanso espiritual em diversas altitudes na atmosfera. Também servem para longas excursões dentro do habitat marciano. O mecanismo de propulsão fica-lhes abaixo da plataforma e voam suavemente em linha horizontal, num equilíbrio seguro de sustentação magnética. Podem atingir a linha extrema, fronteiriça ao vácuo em torno do planeta ; servindo também para as observações astronômicas mais complexas, quando os astrônomos desejam evitar as deformações produzidas por cortinas atmosféricas. Com relação as naves para viagens interplanetárias, há um tipo mirim destinado a pesquisas mais sutis. Não ultrapassa um metro de diâmetro e é um perfeito laboratório em miniatura, de alta sensibilidade, podendo ser controlado à distância pelo planeta ou por uma nave-mãe extraplanetária. A série de aparelhos sob controle a distância vai desde um metro a três metros, sem tripulantes. E desta medida até o comprimento de sessenta metros, nos transportáveis para fora da órbita marciana. Os aparelhos, mesmo os de grande porte, são fundidos e estampados de uma só vez, em prensas movidas por energia magnético-etérica, as quais se assemelham a gigantescas catedrais edificadas no centro dos parques industriais. Esses aparelhos não têm emendas, parafusos, dobradiças, rebites ou encaixes suplementares e podem ser feitos em série. Existe uma linha de vôo regular entre Marte e o seu satélite habitado Phobos, o qual permite uma espécie de fins de semana para os marcianos. Visitam todos os planeta solar, inclusive outros sistemas, como Alfa Centauro, Próxima Centauro, Sirius, etc. A nave que faz viagens extraplanetárias consiste num aparelho cuja sustentação anatômica se aproxime ao vôo de uma ave gigante. É uma nave de grande porte, alongada, construída de matéria vítrea e que resiste a 6.000 graus de calor e às pressões incríveis. Suas disposições internas nas acomodações, compartimentos de bagagem, almoxarifado e material de vôo lembram os recursos da engenharia terrestre, em que os ângulos mais triviais estão enquadrados na massa útil. Existem vários tipos, mas não diferem quanto às linhas básicas de navegação aérea. São pintadas em cores claras, como é do gosto marciano ; as insígnias no dorso referem-se ao número de missões interplanetárias e aos planetas já visitados. As naves mais modernas permitem conduzir até cento e vinte pessoas.Em qualquer viagem, são transportados, sempre, no mínimo, doze aparelhos de vôo atmosférico ; e são estes, os responsáveis por todas as investigações e contato direto com os mundos visitados. Agora, notem só a velocidade que estas naves-mãe extraplanetárias podem atingir : um milhão de quilômetros horários...e ainda podem dobrar o espaço-tempo...
Na Astrofísica, se os terrestres podem examinar o planeta Marte, com sua imagem aumentada de mais ou menos doze mil vezes, os cientistas e astrônomos marcianos, através de seus poderosos telescópios magnético-etéricos, conseguem nos apreciar além de cento e quarenta mil vezes. Contemplam perfeitamente todos os contornos, acidentes geográficos, mares e recortes da costa oceânica, distinguindo claramente as tessituras das vegetações periódicas ou estacionárias, os desertos, os vales, as crateras e picos montanhosos. Conhecem vários fenômenos que acontecem na Terra, que simplesmente desconhecemos. O que é curioso é que os marcianos conseguem até detectar o campo de energia etérica que existe ao redor do nosso mundo, nossa barreira de frequência e como nossas energias são oprimentes e coercitivas. Informamos que os campos áuricos dos planetas se interpenetram, ou seja, a Terra influencia Marte e vice-versa. E de forma natural, um absorve energia do outro. Segundo o estudo da Astrologia, Marte é considerado o planeta da guerra, que traz energias agressivas para nosso planeta. Só que informamos que isto não é verdade : as energias de Marte são extremamente tranquilas e benéficas para o ser humano da Terra. Acontece que os marcianos possuem máquinas que refletem àquela energia que chega à Marte, provindas da Terra e que não são positivas para eles e que convenhamos que, esta sim ,é uma energia agressiva com cores tendendo para o vermelho, marrom e cinza. Ou seja, recebemos a nossa energia da Terra de volta, afinal eles não têm que aceitar nossa energia limitadora e que seria péssimo para o povo marciano. Simplesmente recebemos um verdadeiro presente de grego dos marcianos. No entanto, eles possuem máquinas que absorvem energias que chegam de planetas superiores em evolução ao deles, como as energias dos planetas Júpiter e Saturno.
Os marcianos possuem várias capacidades parapsíquicas, como telepatia em que percebem os pensamentos uns dos outros, sem nenhum tipo de máscara e não precisam muitas vezes nem se comunicar com a linguagem falada. Também possuem o poder da psicometria, pois simplesmente conseguem sentir as energias que estão impregnadas em qualquer objeto, vestimenta ou pessoa, podem saber o que se passou com alguém, apenas entrando em contato físico com os objetos que ela usou, mesmo sem ela estar presente. São também radiestesistas natos. A radiestesia é uma faculdade singular que, em sua profundidade, poder ser classificada como um fenômeno de ordem eletromagnética. Descobrem, naturalmente, veios de água, lençóis minerais, influências magnéticas, locais benéficos para a plantação ou diagnósticos sobre enfermidades, indicando, também, os medicamentos apropriados. Os sentido físicos marcianos são mais avançados e percebem frequências de energia bem mais além. Desenvolvem com facilidade a chamada clarividência, em que percebem os planos etéricos, astral, mental e além através de imagens que são acessadas das outras dimensões, muitas vezes de forma anímica, sem precisar de ajuda de consciências extrafísicas marcianas. Percebem e ativam com facilidade e também de forma anímica seus chacras ou centros energéticos que existem em seus campos de energia, desbloqueiam-nos a seu bel-prazer. São excelentes nas chamadas projeções da consciência ou experiência fora-do-corpo, ou seja, descoincidem seus diversos corpos à noite ou mesmo de dia. Podemos dizer que o esporte favorito dos terráqueos é o sexo; em Marte, a preferência recai nestas experiências extrafísicas.
Os marcianos admitem, racional e normalmente, que viveram outras vidas, noutros corpos, em situações diferentes, pois possuem várias lembranças multidimensionais disto. O grau de espiritualidade que já atingiram eliminou-lhes as dúvidas da reencarnação. Consideram a existência física um banco escolar de aprendizagem e lembrança de quem devem ser. Não perdem o contato real com as vidas anteriores ; revivem-nas, sempre, graças às correlações que podem efetivar, a qualquer momento, pois afinal, estão bem afinados com sua realidade espiritual ou Eu Superior. Entre estas correlações, existe a possibilidade de reverem os locais onde viveram, ligarem os acontecimentos passados, investigarem as tradições, e às vezes chegam a identificar trabalhar anteriores. Comumente, ainda encontram descendentes que lhes avivam a memória e ajustam os hiatos esquecidos. Muitas vezes, os desencarnantes mais desenvolvidos costumam combinar com os futuros pais a nova reencarnação em vista. Fazem um relatório completo da existência transcorrida, fixando os acontecimentos que possam formar um elo coerente com o futuro. Desse relatório, entregam uma cópia para um Departamento de Controle Reencarnatório e outra cópia para aqueles que lhes servirão de progenitores no breve retorno. Nem todos os marcianos pretendem reencarnar imediatamente, alguns seguem para mundos superiores, outros não estão em condições de decidir as suas novas romagens, confiando-as às decisões dos mentores espirituais. Quem possui conexão maior ao Cosmos, facilmente percebe e aceita a realidade das vidas sucessivas.
Enquanto que a humanidade terrestre anseia pela libertação do sofrimento, que ainda tanto necessita, a fim de desenvolver faculdades criadoras e como não aceita voluntariamente a disciplina da Lei Ascensional, há de sofrer o processo compulsório de sua purificação pela dor. A coletividade marciana, no entanto, ajustada ao preceito de vida equilibrada e consciente de todas as obrigações evolucionárias, dispensa a pedagogia do sofrimento e aceita o trabalho na forma de missão educativa. O seu ideal, pois, é desenvolver as faculdades criadoras do espírito, a fim de sempre se conectar com as forças evolutivas. Aquilo que o terráqueo considera como sonho venturoso, o marciano já usufrui com plenitude. Eles não fazem idéia de Deus ; eles sentem mais expansividade divina do que se sente na Terra. O Absoluto Criador Incriado é a eterna Realidade e jamais pode ser definido pelo homem, que é apenas um produto, um nascido da criação. O finito não pode descrever o infinito ; as criaturas são imanentes à Fonte Maior, mas não o conhecem, porque não podem abrangê-lo em sua manifestação infinita. Os marcianos, sentem-no em maior porção, porque também penetram mais profundamente no mundo das causas. Apesar de toda sua evolução, os marcianos são, então, humildes sem serem submissos.
No planeta Terra. aquelas pessoas que ainda não conseguiram um grau de entendimento maior da espiritualidade passam ou morrem para o plano extrafísico astral, sem nenhum conhecimento do que se passa, constituem bilhões de seres desencarnadaos que chamamos de parapsicóticos post-mortem. Como não ficam lúcidos naquela dimensão astral, acabam por voltar para outra vida física, sem nenhuma lembrança do período entre vidas ou de suas vidas passadas. Isto não ocorre em Marte, onde se tem perfeito conhecimento de todas as variáveis espirituais e se trabalha para adquirir cada vez mais conhecimento espiritual que é o diferencial real. Na Terra, alguns que conseguiram conectar ao seu Eu Superior de certa forma passam por dimensão astral em que vivenciam uma espécie de curso intermissivo, em que se reciclam e planejam com certa consciência a sua vida seguinte. Isto ocorre de forma total para toda para toda a população marciana ; planejam minuciosamente suas próximas existências em suas inúmeras variáveis, fazendo o cursos intermissivos da Terra parecerem uma escola primária. Já há um certo número de terráqueos que passaram a reencarnar em Marte e isso vai aumentar.
Vocês lembram aquele artigo deste blog chamado A História de Comandante Andromedano e Seu Avatar Humano ? Lá se fala que os comandantes andromedanos que reencarnaram na Terra por algumas vezes, vão passar por sua última encarnação na Terra e depois vão viver em outro planeta. Muitos deles vão viver justamente na Marte suprafísica e inclusive vão levar várias consciências terrestres com quem mantiveram vínculos nestas vidas em que estiveram por aqui - são muitos de seus parentes, amigos e colegas, etc. Lá em Marte, vão todos fazer parte de comunidades rurais ou espécie de fazendas-modelo, onde além de trabalhar na agricultura com o apoio de seres elementais e cuidar de animais , além de muitos outros trabalhos físicos, a noite vão vivenciar experiências fora-do-corpo em que vão visitar o planeta Terra e fazer diversos tipos de ajuda ou assistência, isto sendo possível porque pelo vínculo cármico criado com o planeta Terra, os andromedanos e seus amigos recém-marcianos que foram até então terráqueos, criarão facilmente passagens interdimensionais Marte-Terra, e então continuaremos a ajudar a Terra futura, mesmo estando vivendo em Marte. Algum dos leitores quer fazer parte destes grupos de trabalho também ? Ainda pode-se fazer esta escolha com o consentimento do seu Eu Superior, de sua alma... Por incrível que pareça até alguns leitores que se afinizarem muito com este artigo podem ter também o destino de acessar em outra vida a Marte suprafísica...
O autor deste artigo é um andromedano que sabe que vai reencarnar na Marte suprafísica na vida seguinte e já percebeu que vai levar, por enquanto em torno de oitocentas ou mais pessoas originárias da Terra com quem criaram e ainda está criando vínculos- existem muitos outros andromedanos que também irão para lá com acompanhantes. Todos estes vão fazer trabalhos específicos em Marte no sentido de continuar ajudando a Terra, para isso farão projeções conscientes ou exoprojeções à Terra e o trabalho de assistência será bem mais otimizado, pois não estando fisicamente num ambiente físico oprimente e coercitivo que caracteriza o planeta Terra, mas estando fisicamente num mais evoluído e sereno, trarão toda a informação e a energia do cotidiano marciano para o planeta Terra, por isto nosso planeta estará recebendo um conteúdo de um patamar bem superior.
Este andromedano é nada mais que um garoto-propaganda de Marte, estando subordinado aos Logos Planetários Marciano e aos Logos Planetários da Terra ao mesmo tempo. Os andromedanos, apesar de estarem no planeta Terra, ás vezes fazem experiências extra-corpóreas para o ambiente marciano, estão, então, nestes dois mundos de forma alternada.
"O PLANETA MARTE SUPRAFÍSICO É O ESTÁGIO SEGUINTE PARA O QUAL O PLANETA TERRA PASSARÁ, DEPOIS DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA."