MINHA VISITA A RAPA NUI ( ISLA DE PASCUA ) E A ABERTURA DE UM NOVO CHACRA NO PLANETA TERRA

 

IMAGEM ZERO - OS SETE MOAIS AHU-AKIVI ANTIQUÍSSIMOS E QUE POSSUEM UM CILINDRO ETÉRICO DEBAIXO DA PLATAFORMA, CARREGADO DE COMBUSTÍVEL QUE FOI DETONADO POR FLASHES DE LUZ ORIUNDOS DE COMANDOS EXTRA-TERRESTRES E INTRAOCEÂNICOS. RAPA NUI NUNCA SERÁ A MESMA ILHA

IMAGEM UM - IMAGEM SIMILAR AO CILINDRO-MESTRE ETÉRICO CRIADO EM RAPA NUI QUE CORRESPONDE A UM NOVO CHACRA DO PLANETA TERRA. SÓ EXISTIRÃO MAIS ONZE CILIDROS-MESTRES NO NOVO PLANETA TERRA.

IMAGEM DOIS - ECLIPSE NA PRAIA DE ANAKENA

IMAGEM TRÊS - VISÃO AÉREA DE RAPA NUI

IMAGEM QUATRO - ÁRVORE COLORIDA DA ILHA



IMAGEM CINCO - BELÍSSIMA FOTO DE MOAI E À NOITE


IMAGEM SEIS - CAMINHOS DO HOTEL O'TAI

IMAGEM SETE - MAPA DE RAPA NUI

IMAGEM OITO - PALMEIRAS DA PRAIA DE ANAKENA

IMAGEM NOVE - ARTE DE TERCEIRA DIMENSÃO DE MOAIS

IMAGEM DEZ - CIDADE DE ORONGO

IMAGEM ONZE - BONITA PAISAGEM DE RAPA NUI

IMAGEM DOZE - VULCÃO RANO KAU

IMAGEM TREZE - MOAIS TONGARIKI ANTES DA RESTAURAÇÃO

IMAGEM CATORZE - HÁ MUITOS CAVALOS VIVENDO EM RAPA NUI

IMAGEM QUINZE - PEDRA MAGNÉTICA TE PITO O TE HENUA

IMAGEM DEZESSEIS - OS SETE MOAIS AHU-AKIVI, MINHA CONEXÃO ENERGÉTICA COM A ILHA

IMAGEM DEZESSETE - ECLIPSE EM AGOSTO DE DOIS MIL E DEZ

IMAGEM DEZOITO - OUTROS MOAIS

IMAGEM DEZENOVE - PRAIA DE ANAKENA

IMAGEM VINTE - BELÍSSIMA IMAGEM DE MOAIS À NOITE

IMAGEM VINTE E UM - PISCINA DO HOTEL O'TAI

IMAGEM VINTE E DOIS - MOAI COM ROCHEDO AO FUNDO

IMAGEM VINTE E TRÊS - PLANETA SIMILAR AO QUE VI EM MINHAS VISÕES QUANDO FOI FEITO O TRABALHO COM OS MOAIS AHU-AKIVI. SEM MAIS COMENTÁRIOS

IMAGEM VINTE E QUATRO - MOAIS TONGARIKI JÁ RESTAURADOS

IMAGEM VINTE E CINCO -  DANÇARINA RAPA NUI

IMAGEM VINTE E SEIS - MOAIS AHU-NAU NAU

IMAGEM VINTE E SETE - PAREDES DE VINAPU

IMAGEM VINTE E OITO - MAIS MOAIS

IMAGEM VINTE E NOVE - PETROGLIFOS E ILHAS AO FUNDO , PARA CONHECIMENTO DOS LEITORES, A CIDADE ETÉRICA INTRAOCEÂNICA FICA A 150 KM SE FIZERMOS UMA LINHA RETA UNINDO O ROCHEDO E A ILHA DESTA FOTO.

IMAGEM TRINTA - MOAI AHU-RIATA, O PRIMEIRO QUE VI NA ISLA DE PASCUA

Leitores trabalhadores da luz :tenham paciência, primeiro vou fazer uma dissertação sobre Rapa Nui a nível tridimensional como se fosse um agente de propaganda e turismo. Depois vou contar o que aconteceu nesta ilha nos dias em que fisicamente estive por lá. Foi um evento magnífico e único a nível multidimensional.

Rapa Nui ou Isla de Pascua é a mais oriental das ilhas da Polinésia e um dos lugares do planeta mais isolados. Está localizada a vinte e sete graus e nove minutos latitude sul e cento e nove graus e vinte e seis minutos longitude oeste, aproximadamente a três mil e oitocentos quilômetros do oeste da América do Sul, na altura do porto chileno de Caldera. Ao seu noroeste se localiza a ilha de Pitcairn a uma distância aproximadamente de dois mil e duzentos quilômetros. O Taiti e o Hawaí estão distantes a mais de quatro mil quilômetros. Rapa Nui possui um território de um pouco mais de cento e sessenta e seis de quilômetros quadrados e vivem lá algo em torno de quatro mil habitantes.

O idioma falado é a língua Rapa Nui, espanhol, mas também os operadores de turismo falam alemão, inglês e o francês.
 

O clima é marítimo subtropical, com temperatura média anual de vinte vírgula três graus celsius ; o mês mais frio é o de agosto ( catorze vírgula sete a dezessete graus celsius ) ; o mês mais quente é o de fevereiro ( vinte e três vígula oito graus celsius ) ; e o mês de maio é mais chuvoso.

 

A atividade da ilha é baseada no turismo, pesca e agricultura.

 

A moeda aceita são os pesos chilenos, euros e dólares americanos, alguns lugares recebem cartão de crédito VISA, MASTERCARD , DINNER e AMERICAN EXPRESS. A ilha conta com um bom abastecimento de mercados, lojas e bancos e a linha aérea LAN Chile é a única que possui vôos de Santiago a Papeete, no Taiti, com escala em Isla de Pascua.

É uma ilha única no mundo, com padrões contrastantes em relação ao que se encontra no resto do mundo, por isso vale a pena visitá-la.

BREVE HISTÓRIA; Te Pito o te Henua foi a denominação vernácula entregada pelos ancestrais da atual população deste lindo território. Seu significado se baseia na concepção de ser o centro espiritual da Polinésia, literalmente " o umbigo do mundo ". Geograficamente surgiu de uma conjunção de três vulcôes. O vulcão mais antigo é o Poike, com três milhões de anos, o segundo é Rano Kau com dois milhões de anos e o mais recente é o Maunga Terevaka com doze mil a dez mil anos aproximadamente. Das múltiplas erupções destes vulcões e das emissões de lava, se estruturou o corpo principal da ilha, anexando os vulcões com seus extremos. A ilha é considerada o vértice oriental do triângulo polinésico ; os outros vértices são a ilha da Nova Zelândia e o Hawaí. Rapa Nui encontra-se sob jurisdição chilena desde setembro do ano de mil oitocentos e oitenta e oito.

Se estima que os primeiros habitantes chegaram a Rapa Nui no século VI d.c., a bordo de catamarãs, dirigidos por Ariki Hotu Matu'a e sua irmã Ariki Vi'e Ava Rei Puá, seguindo as indicações entregadas pelos conselheiros reais Haumaka. Esta é apenas algumas das histórias que correm na ilha.

Para o ocidente, Rapa Nui foi descoberta pelo holandês Jacob Roggenberg no ano de mil setecentos e vinte e dois, quem nos narra sua primeira impressão, desde seu navio, que era uma terra de gigantes, ao confundir os moais com pessoas, e escreve sobre uma população de mulheres muito bonitas e homens gentis.

Existem muitas crateras secundárias, entre estas se destaca Rano Raraku, cujo local foi utilizado para talhar moais, e o local de Puna-Pau, ao noroeste de Hanga Roa, capital da ilha, de cujo interior se extraíram grandes cilindros de cor vermelha que foram colocados como chapéus sobre as cabeças de muitos moais Em torno de Rapa Nui existe uma extensa plataforma costeira que aumenta em profundidade rapidamente e alcança duzentos metros de profundidade a uma média de mil metros da costa. A algumas milhas, esta plataforma termina abruptamente no oceano, que alcança mais de quatro mil metros ao leste e norte e três mil metros a três mil e seiscentos metros ao sudeste, profundidades que alcançam a oitocentos metros na costa da América do Sul. As características do fundo marinho, as temperaturas e correntes impedem a formação de recifes de coral, característicos das outras ilhas da Polinésia tropical. Isto permitiu que a erosão marinha seja o principal fator que modelou a ilha desde o seu surgimento a mais de três milhões de anos, por isso não existe baías de abrigo natural. Só as regiões de Anakena e outra praia menor na costa norte têm praias de areias brancas e cristalinas, com águas azul-turquesa. Existem boas zonas agrícolas, principalmente em Hanga Roa e Mataveri ao lado oeste ; não existem rios. Existem numerosas covas e tubos de lava subterrâneos, utilizados em épocas pré-históricas como vivendas permanentes, sítios cerimoniais e funerários ou refúgios nos tempos de guerras entre clãs.

A pluviosidade da ilha permite manter uma cobertura vegetal permanente de pradarias dominadas por gramíneas na sua maioria introduzidas. A água para consumo humano e animal é obtida de um extenso leito subterrâneo por meio de poços profundos. Os animais se abastecem também em lagunas de algumas crateras.

Á título de informação Rapa Nui é considerada patrimônio mundial da humanidade.

 

Agora vamos começar as considerações sobre minha viagem física a ilha, bem como os fenômenos multidimensionais que lá aconteceram e continuam acontecendo mesmo depois de meu retorno à Nova Zelândia.

Desde o mês de abril de dois mil e dez, quando criei este blog na internet, tenho tido constantes viagens extracorpóreas à noite para Rapa Nui ou Isla de Pascua. Sempre me vejo acompanhado por amparadores de diversas origens, quais sejam : extra-terrestres vinculados a minha nave natal Shan, seres que descobri serem etéricos de origem vivendo em ambiente intraoceânico, bem como hindus mentores e ancestrais maoris e rapa nuis. Por várias vezes, me vi conversando telepaticamente com todos estes seres que diziam que algo maravilhoso estava para acontecer em Rapa Nui. Muitas vezes, nas viagens astrais, mentais e intuitivas eu ia até a ilha como um instrumento, afinal sou apenas um operário espiritual que está disponível para qualquer ajuda que se fizer necessário neste mundo. Exteriorizava energias de alto padrão todas as noites para esta ilha, para os moais, e para a população que lá vive, bem comos para os animais de lá. Informo que tenho experiências destas em várias partes do mundo, como por exemplo , na Nova Zelândia , onde vivo há cinco anos , onde interajo com várias cidades, paisagens naturais e pessoas , e onde  com a ajuda de seres projetados foi criado um Cilindro-Mestre de energia similar a um chacra da Terra, numa região que compreende o interior de uma região com três vértices, que são as cidades de Milford, Te Anau e Queenstown. Muitas vezes , faço viagens astrais, mentais ou intuitivas para continuar um serviço de manutenção do referido Cilindro-Mestre e outros trabalhos que me são apresentados. Também, às vezes, vou para a região de Açores, em Portugal, onde um outro Cilindro-Mestre se ativou e também costumo viajar para certas regiões da América do Sul e Antártida, onde dois Cilindros-Mestres de características diferentes estão sendo formados - Ver meu artigo ELUCIDAÇÃO DE DEZ DIMENSÕES EXISTENTES. Agora, em nenhum lugar, foi necessária a minha visita física para se formar um Cilindro-Mestre, mesmo na Nova Zelândia que só conheci fisicamente depois. No entanto, Rapa Nui era necessário que um parapsíquico ectoplásmico fosse fisicamente à ilha. Os amparadores me informaram que esta ilha possuia uma constituição densa de energia tão forte, que os projetores astrais e mentais que eram levados à noite para lá, não conseguiam transmutar a energia tri e quadridimensional como tinha acontecido naturalmente com outros Cilindros-Mestres do planeta. Soube até que muitos médiuns da América do Sul se projetavam cotidianamente para lá, mas o trabalho que foi efetuado, apesar de ter sido muito importante, só foi feito em parte, porque precisa-se de presença física naquele local. Numa época mais recente, dos anos oitocentos depois de Cristo a mil e seiscentos depois de Cristo ocorreram muitas guerras entre os clãs que foram muito brutais. Para vocês terem uma idéia até canibalismo ocorreu naquelas paragens, por isso o plano astral estava muito denso para receber energias cósmicas e ativar um Cilindro-Mestre. Muitos esqueletos da população rapa nui foram colocados nas plataformas embaixo dos moais da ilha, e mesmo que muitos esqueletos tenham sido retirados das plataformas, a energia das memórias do que aconteceu ficaram como se bloqueasse a energia dos moais.

Fisicamente comecei a sentir alterações drásticas no meu corpo físico e psicológico desde o mês de abril de dois mil e dez. Até hoje, durmo apenas uma hora e meia, nos últimos dias tem até diminuido este tempo, tenho insônia, minhas mãos tremem parecendo até aquelas pessoas que possuem o mal de Parkinson - isto é devido a tanta exteriorização de energias que faço à noite. Tenho um trabalho de subsistência na qual não consigo mais manter minha concentração, pois como praticamente não durmo, vivo acordado e dormindo ao mesmo tempo ; o eletroencefalógrafo detecta ondas beta - de acordado - e ondas alpha - de sono leve - ao mesmo tempo e as vezes também detecta ondas theta e delta do sono profundo dissonantes, desta forma vivo em várias dimensões ao mesmo tempo, mas não consigo me concentrar no mundo físico e nem fazer o trabalho que me traz dinheiro para casa. Estou desde o mês de agosto de dois mil e dez até, por enquanto vinte de janeiro de dois mil e onze afastado do trabalho e mesmo depois da volta da ilha de Rapa Nui, o quadro psicológico não melhorou e o quadro físico até piorou, pois já tive quatro desmaios. Sei que os amparadores me informaram que tudo vai acabar bem, pois se trata de um trabalho multidimensional que assumi fazer antes desta encarnação, mas por enquanto me sinto mais desencarnado do que encarnado, o que as vezes não é muito bom.

Bem, então resolvi juntar dinheiro e planejei minha primeira viagem para Rapa Nui, utilizando os chamados pacotes de viagem da CVC pela LAN Chile. Iria viajar dos dias quinze a vinte e três de outubro, primeiro fazendo um citytour em Santiago no Chile e iria para a Isla de Pascua no dia seguinte 16, ficando lá até o dia vinte, depois retornaria a Santiago e faria um passeio para as cidades de Val Paraíso e Viña del Mar. Logo no dia anterior à viagem, me apareceu à noite um índio muito forte dizendo se chamar Hotu Matu'a - que depois descobri que era como se fosse um Deus ou um Rei Rapa Nui e também percebi a presença de um amparador hindu que me passou instruções do que seria feito na ilha. Me mostrou três palavras na língua sãnscrita, como se fosse uma senha que segundo ele abriria a rede energética dos moais, bem como limpariam as energias densas acumuladas.

Estando no dia dezesseis em Rapa Nui, à tarde fui fazer um reconhecimento sozinho da ilha levando uma camêra digital. Costeei a ilha que é lindíssima, com suas águas azul-turquesa do Oceano Pacífico, até que localizei o primeiro moai chamado Ahu-Riata que corresponde ao moai da imagem trinta acima. Foi aí que entrei em estado alterado de consciência e me senti fazendo acoplamento áurico ou afinização com o moai, sentia-o como se fosse um ser vivo de granito e que seu trabalho é o de vigiar ou ser um guardião da ilha. Percebi nitidamente que haviam seres elementais que davam vida a ele e se corporificavam no corpo do moais. No nosso mundo, muitos dos seres chamados elementais foram dizimados por nossa humanidade descrente e utilitarista, mas vi que neste caso, os elementais se protegeram através de suas interiorizações no corpo do moai. E ainda mais, o moai falava comigo como se possuísse memória dos ancestrais, dizia que o meu trabalho deveria ser feito junto aos moais chamados Ahu-Akivi e me informou que se sentia bloqueado até a região da garganta devido a energia densa que existia nas plataformas onde estava. Notei um aspecto positivo na população de Rapa Nui. Simplesmente era proibido tocar nos moais ou subir em suas plataformas, a menos que você quisesse pagar pesadas multas. O não toque humano garantia uma certa imunidade energética dos elementais dentro dos moais. Em toda a ilha, cada moai possuía a incorporação de seres elementais diversos e com personalidades diferentes. Nesta experiência com o moai Ahu-Riata notei que tinha uma personalidade quieta, mas imponente, falava só o necessário. Fiz um gesto de cumprimento hindu a ele e fui embora.

Na primeira noite do dia dezesseis e dezessete, ocorreu que não dormi simplesmente nada : fiquei exteriorizando energias com os palmochacras até a manhã, e lembro minhas mãos sempre tremendo. Saí várias vezes do meu corpo físico, com projeções em altíssima velocidade, depois retornava ao quarto de hotel e saía novamente. Só me lembro, nesta noite, de exteriorizar energias em vários locais da ilha, volitando com extrema facilidade. Me lembro de rostos de encarnados, bem como dos seres extrafísicos da ilha, bem como dos moais, inclusive os de Tongariki e Ahu - Nau Nau imagens treze, vinte e quatro e vinte e seis acima. Também , ao final tive uma visão muito nítida dos sete moais Ahu-Akivi,  dezesseis e vinte acima, quando recebi um banho de energia de um mestre hindu extrafísico, outro da nave Shan e também de seres intraoceânicos etéreos que sabia existirem perto da ilha.Podemos dizer que esta primeira noite foi só de exteriorização e limpeza de energias densas da ilha.

No dia dezessete fiz um passeio turístico muito esclarecedor pela ilha, vi os moais Tongariki que eram idênticos aos que vi à noite na experiência extra-corpórea e inclusive consegui me comunicar com alguns deles, que eram num total de quinze. Notei que também eram incorporados por seres elementais e também, possuiam memórias dos ancestrais rapa nuis e personalidades distintas. O curioso é que o oitavo moai se comunicou comigo, pois novamente recebi uma energia dele em que visualizou os tais moais Ahu-Akivi que estavam do outro lado da ilha. Também fui a uma pedra magnética chamada Te Pito o te Henua imagem quinze acima . O que foi interessante é que esta pedra podia ser tocada pelos turistas e emanava um campo eletromagnético intensíssimo e incomum, pois até as bússolas e relógios começavam a girar loucamente seus ponteiros quando na presença da pedra. A guia turística Cláudia nos falou que algumas pessoas sentiam alguma coisa e outras nada quando tocavam a pedra. E lá fui eu, primeiramente sentia um arrepio, um calor e um frio ao mesmo tempo por todo o meu corpo e minhas mãos , para variar, não paravam de tremer. Daí usei outra técnica, comecei a exteriorizar energias para a pedra e até que enfim minhas mãos praticamente colaram de vez na pedra. Aí ocorreu o mais interessante : a pedra continha informação de toda a ilha, como se fosse um quebra-cabeça, me informou que tal como um holograma, cada moai e mesmo a pedra tinham informações do todo, por isso dos moais passarem as mesmas informações para mim. E me disse, sempre numa luz bem alaranjada, que deveria ir a Ahu-Akivi e procurasse fazer um trabalho físico com os moais em dois dias seguidos; me disse que a energia densa seria levantada como poeira no primeiro dia até o final do segundo trabalho e depois tais energias seriam definitivamente expurgadas da ilha.

Sabendo de tudo isto, perguntei a guia de turismo Cláudia, se havia algum passeio para Ahu-Akivi, e notei que no dia seguinte dezoito havia um passeio marcado para lá, mas fora do pacote, em que tive que desembolsar dezoito mil pesos pesos chilenos. Mas, imaginem só, se eu perder um acontecimento deste, pois era por isto que eu estava lá na ilha.

À noite tive experiências mais lúcidas que a anterior, fui parar no cemitério da cidade onde as energias eram tão boas e a paisagem física e extrafísica eram tão coloridas que até dava vontade de morrer lá. Fui a uma região do vulcão Poike, que não fazia parte do passeio diário, e percebi extrafisicamente que as energias daquele local eram as mais densas da ilha, também vi alguns ufos no céu como se estivessem se preparando para os trabalhos do dia seguinte. Novamente vi o mentor hindu que demonstrava saber tudo o que precisava ser feito, apesar de aparência humilde, tinha uma feição de majestade.

No dia seguinte, já em frente dos sete moais Ahu-Akivi percebi que o amparo estava todo a postos e também notei que a guia de alguma forma sabia do trabalho multidimensional, nem que fosse em nível subsconsciente, pois praticamente nenhum turista entrou no campo de energia que montei junto com os amparadores. Fiquei há uns cinco metros de distância do moai do meio, o quarto. Primeiro sentei e exteriorizei energias para todos os moais. Verifiquei que foi formado um campo de energia estando eu no vértice, e a energia contornava toda a plataforma onde estavam os moais, tanto do lado direito, como do lado esquerdo. O interessante é que nenhum turista entrou dentro do campo de energia criado em todo o horário do passeio. Fisicamente não aconteceu absolutamente nada, e até para muitos turistas tridimensionais posso ter passado por um "tonto" ou qualquer outra coisa - mas, já estou acostumado com isso -mas muita coisa estava acontecendo a nivel multidimensional. Primeiro fiz uma saudação em três palavras em sãnscrito que me foi passada extrafisicamente pelo mentor hindu - prefiro não contar estas palavras, pois são como uma espécie de senha de computador que ativa, desbloqueia e limpa energeticamente os moais. Depois me posicionei à frente do primeiro moais da esquerda para a direita, entoei as três palavras e também visualizei uma hora especifica de marcação de relógio que abria este moai - este horário infelizmente também não posso contar - e o moai resplandeceu com uma aura amarela ao redor e começou literalmente a girar seu campo áurico. Como eu estava acoplado à energia dele também comecei a girar minha psicosfera. E assim foi feito com os outros moais, me posicionava à frente deles, visualizava mentalmente os horários específicos de cada um que eram diferentes de um para o outro e depois eles giravam magneticamente, cada um apresentando cores de auras distintas. Cada um possuia uma personalidade diferente, pois se tratavam de memórias ancestrais distintas ; o primeiro da esquerda para a direita era mais triste e bondoso ; o segundo era mais impetuoso e guerreiro ; o terceiro era o mais sábio ; o quarto era o moai-chefe ; o quinto e o sexto eram os mais brincalhões ; e o sétimo era o mais quieto e solene. Chegou um momento em que todos giravam em velocidades diferentes entre si, com colorações distintas e até em sentidos contrários. Daí percebi a presença de um ser de natureza aquática, pois não percebia nada a não como uma onda do mar que trazia uma informação : que eu devia entoar uma quarta palavra - KAARA - que significa desperta na língua rapa nui. O que ocorreu é que foi criada uma cor única , branca, uma velocidade única dos mesmos e todos girando no sentido horário. Foi nesse momento que recebi uma instrução do amparador hindu para parar o processo neste dia. Me disse que apesar do respeito dos turistas durante todo o trabalho, o passo seguinte deveria ser feito sem a presença de turistas ou com um mínimo aceitável. Percebi uma onda de gratidão dos moais e o campo de energia se desfez.

Só que aí se criou um problema, como faria um trabalho no dia seguinte com os sete moais de Ahu-Akivi, sem que houvesse turistas, que são quem mais andam pela ilha nos passeios ? Sabia que deveria repetir o passeio , mas aquela empresa turística não tinha passeio marcado para aquele lugar no dia seguinte e quando cheguei a conversar com o recepcionista do Hotel O'tai, e ele me disse que tinha uma idéia de como fazer isto. Simplesmente chamou um taxista no mesmo momento que tinha descendência rapa nui, que faria para mim o passeio no dia seguinte. Logo vi que o taxista, notei que tinha uma energia altamente espiritualizada, pois percebia só energias de alto padrão e muito lúcidas, por sinal. Com certeza ele teria um papel de grande importância no trabalho que estávamos desenvolvendo. E marcamos o passeio para o dia seguinte e eu disse que precisava de uma hora sozinho para fazer o trabalho espiritual.

Nesta noite do dia dezoito, as experiências foram ainda mais lúcidas. Volitei por várias partes da ilha e verifiquei que a energia densa estava mesmo carregando a plataforma onde estavam os moais e que no dia seguinte, como os moais são interligados e funcionam como um holograma, o trabalho apenas na presença dos sete moais Ahu-Akivi faria com que todas as plataformas da ilha, como reação em cadeia, exteriorizariam para a ilha a energia densa, que ficaria durante todo o dia dezenove e seria limpa pelas hierarquias extra-terrestres e intraoceânicas até a manhã do dia vinte de outubro.

No dia dezenove de outubro o taxista Rapa nui me levou a Ahu-Akivi, pediu para sentir minhas energias antes de começar o trabalho. Enquanto ele percebia um problema pessoal meu, eu notei que todos os amparadores solicitaram para que o trabalho fosse repetido tal como ontem, mas de forma bem mais rápida. Havia amparo até dos rapa nuis, pois havia um carro um pouco abaixo da plataforma dos moais que pertencia a um dos parentes do taxista que, então observaram o processo. E foi realmente rápido, em quinze minutos já tinha atingido o estágio de campo giratório único dos moais. E outra coisa interessante aconteceu : comecei a sentir os moais e perceber que eles gravaram em seu corpo tudo o que se passou ao redor deles desde tempos pretéritos, tal como um ser dotado de psicometria, mas sem precisar de nenhum tipo de toque nos moais neste caso, comecei a ver o passado e tudo o que aconteceu em Rapa Nui e era tudo desconcertante. Várias hipóteses e teorias que se falam sobre o que aconteceu na ilha caíram por água abaixo. PRIMEIRO: visualizava que os moais eram muito mais velhos do que se possa imaginar : eles possuíam, os mais velhos algo em torno de mais de TRINTA MIL ANOS... de construção. SEGUNDO: no filme Rapa Nui se mostra que era incrivelmente difícil movimentar os moais, eram colocados troncos de árvores um após o outro para locomover o moai. A imagem que vinha para mim era outra : naquela época antiquíssima a civilização original possuía naves similares a ovnis ou ufos, que faziam com a maior facilidade a locomoção dos moais ; assim como existem casos de abdução na atualidade em que as naves lançam flashes de energias densa para sugar os abduzidos, tal força também era usada por aquelas naves ancestrais. Os moais simplesmente eram sugados pela nave que os colocava aonde queriam, era superfácil e sabem o nome desta força que sugava os moais : pasmem , pois se chamava Manah. TERCEIRO : Para se talhar os moais se fala do uso de pedras rústicas que formavam o moai padrão. Na minha visualização vi que aquela população antiga usava instrumentos similares aos aparelhos de laser atuais que faziam cortes precisos na rocha, e que eram feitos somente por escultores especialistas, pois qualquer corte incorreto inviabilizava o moai final. Quando se faziam os cortes até se notava que saíam chispas de diversas cores do referido laser. Também descobri outra coisa, em que pessoalmente fiquei estarrecido : fiz a publicação dos artigos ANDROMEDANOS ENCARNADOS NA TERRA E A HISTÓRIA DE UM COMANDANTE ANDROMEDANO E SEU AVATAR HUMANO , em que explico que este corpo físico que estou usando atualmente, não é originariamente meu : que um espírito terrestre nasceu nele e por uma conjunção cármica teria que morrer jovem. Mas a tripulação da nave Shan criou um plano B ; em contato com a hierarquia terrestre se chegou a um acordo que entendendo que os trabalhadores de luz extra-terrestres deveriam reencarnar para fazer também um trabalho físico junto à humanidade, decidiu-se em certos casos que alguns reencarnariam em corpos físicos de pessoas autóctones terrestres, cujo carma planejava uma morte em tenra idade. E assim foi feito, por exemplo, vários andromedanos encarnaram, então, como walkins ou entrantes, usando o corpo físico dos terrestres que foram compensados com trabalhos multidimensionais em naves, ou estudarem em cursos intermissivos que existem no plano astral da Terra. Acontece que desde abril de dois mil e dez comecei a sentir a energia do meu amigo terrestre, antigo utilizador do meu corpo. Como possuo toda a memória do ser que partiu, percebi que ele teve uma vida como escultor naquelas épocas antiquíssimas em Rapa Nui. Embora eu só tenha vindo para o planeta Terra por volta do ano mil e seiscentos depois de Cristo, possuo os arquivos mnemônicos do ser walk-out ou do terrestre que partiu e acabei evocando a presença dele junto a minha psicosfera. Portanto, agora somos dois em um com esse episódio de Rapa Nui. Por isso é que também é necessária a minha presença física neste lugar, porque meu corpo físico está acompanhado por outro ser que também tem este corpo sob sua propriedade e eu tinha de ajudá-lo a resgatar acontecimentos antigos que estão na sua paramemória. Voltando ao assunto da lembrança dos sete moais, deu para perceber que naquela região da ilha é onde viveram rapa nuis mais pacíficos, dedicados à agricultura, e apreciavam a astronomia e a astrologia e raramente guerreavam . Também , com relação ao taxista rapa nui, notei que durante todo o trabalho de afinização com os sete moais Ahu-Akivi, apareceram muito poucos turistas e alguns que chegaram, vi que o taxista conversava gentilmente com eles para que não interviessem ou atrapalhassem o trabalho multidimensional.

O processo seguinte naquele dia, junto aos moais Ahu-Akivi foi ver extrafisicamente que abaixo da plataforma havia uma construção etérea sutil em forma oval ou cilíndrica que continha muita energia, como se fosse combustível. Vi que a nave Shan lançou um flash de energia naquela construção subterrânea e ao mesmo tempo via outro flash de luz, vindo do sudoeste da ilha, mentalmente vi que era oriundo de um centro etéreo intraoceânico que está localizado a cento e cinquenta quilômetros da ilha. Foi aqui que as energias mais densas que estavam debaixo das plataformas saíram e ficaram na atmosfera da ilha. E naquele momento via algo único e maravilhoso : nitidamente veio a imagem mental de um planeta imagem vinte e três acima e talvez,a imagem de uma paisagem daquele planeta , só suposição, e não sei até hoje o porquê, vi uma cidade subaquática, observando vários seres com características de cetáceos, peixes, medusas, homens-peixe etc ; que devem povoar a cidade intraoceânica ; vi a minha nave natal Shan envolvendo a plataforma dos moais com uma energia cor-de-rosa e notei uma construção etérea tal qual um imenso Cilindro-Mestre imagem um acima , prateado e translúcido que surgiu do nada. Ou seja um novo chacra da Terra foi criado. A Nave Shan lançava flashes por todas as plataformas de moais da ilha e atirava todas as energias densas para a atmosfera. Também percebia que agora os moais desbloqueados, formavam linhas de luz, que os ligavam entre si por toda a ilha, como se fossem as linhas B que falei no meu artigo ELUCIDAÇÃO DE DEZ DIMENSÕES EXISTENTES. Quer dizer, se existe uma linha B que percorre todo o planeta, agora também existe uma linha B menor que percorre a Isla de Pascua, mas com a mesma eficiência. Foram construídas por gênios daquela civilização original e agora estavam funcionando novamente com a ajuda da hierarquia celeste, dos seres marinhos e dos comandos extra-planetários, do povo Rapa Nui e curiosamente do povo maori da Nova Zelândia.

Ficamos surpresos que além das energias densas retiradas, havia uma emissão constante e em pulsos de ondas de baixa frequência, bem negativas, hipnotizantes, que vinham de uma construção estrangeira que estava na ilha. Os nossos amigos do governo do secreto realmente estão em todos os lugares, até na ilha mais remota do mundo, com o objetivo de impedir que as linhas B da ilha se reagrupassem e evitar a ativação do Cilindro-Mestre, eu devia ter adivinhado que eles também estariam por lá. Até o taxista rapa nui me mostrou a construção verde estrangeira. Mas quando pensava sobre isto, o amparador hindu me disse que aquelas três palavras em sãnscrito são comandos energéticos que inibem ou tiram a força das ondas emitidas pela tal construção estrangeira, mantendo as linhas B intactas. Foi-me transmitido para passar as três palavras em sãnscrito para o meu amigo taxista - que por "coincidência" era também músico da ilha. Ele e outros rapa nuis espiritualizados ficaram, então, com o trabalho de manutenção de entonar os mantras ou cantar em músicas as referidas palavras para sempre imunizarem a rede de moais da ilha.

À noite do dia dezenove, extrafisicamente vi muitas coisas, como existe uma vasta ocorrência ufológica na região, pois haviam ovnis vindo tanto das construções intraoceânicas como dos comandos extra-terrestres, sempre visitam Rapa Nui, e agora vão visitar ainda mais, pois Rapa Nui é uma criança-chacra da Terra. Percebi à noite, um índio ancestral de alto grau hierárquico conversando com o possuidor original do meu corpo físico - e conversavam como velhos amigos, como que colocando as conversas em dia - e descobri que o nome do meu amigo terreno naquela encarnação antiga em Rapa Nui era Hiata, onde era escultor. Notei a companhia de três seres aquáticos que agora se tornaram meus amparadores marinhos e possuiam uma energia singular, madura, serena e com total lucidez. Notei que toda a energia densa que estava na atmosfera da ilha foi transmutada. Até o meu amigo taxista rapa nui percebeu isto no dia seguinte. Também descobri na manhã do dia seguinte que o ufólogo Sixto Paz Wells esteve hospedado em dois mil e oito no mesmo Hotel O'tai onde eu estava agora e naquela ocasião ele chegou a fazer até um vídeo que está hoje na internet que mostra a filmagem de ufo logo que ele, Sixto, chegou à ilha .

Mesmo depois que parti da ilha, voltando para Santiago, Val Paraíso e Viña del Mar e voltando para a Nova Zelândia, sei que o trabalho de manutenção continua sendo feito em Rapa Nui, porque este local vai ser um dos pontos cruciais na Nova Terra. Numa noite, vi por algum motivo, que Rapa Nui possui alguma conexão com a Serra do Roncador , em Mato Grosso, no Brasil. Afinal me projeto muito para Rapa Nui e atravesso portais energéticos que me fazem parar em Mato Grosso. Nesta Serra do Roncador, não sei se vocês lembram é onde existe uma cidade intraterrena ligada à MIZ TLI TLAN na selva Amazònica, e é e foi um lugar onde pessoas que a procuraram acabam desaparecendo para sempre como as histórias do famoso Coronel inglês Fawcett. Continuo me projetando muito para a Nova Zelândia, Açores, em Portugal - afinal os dois locais possuem Cilindros-Mestres, viajo astral e mentalmente muito para a Antártida, outras ilhas da Oceania e também da Europa do Norte, como Islândia, Suécia, Noruega e Dinamarca. Afinal, um operário espiritual é pau-pra-toda-obra. Só espero melhorar o meu processo físico que continua sofrível.

Informo que é muito importante nos dias de hoje, ainda mais porque o planeta Terra passa por uma fase de transição para as quartas e quintas dimensões, que se priorize a formação de Cilindros-Mestres no planeta . Para seu conhecimento existe um grande grupo de pessoas filiadas a trabalhadora de luz Solara Shepard que faz visitas a certos locais do mundo, onde estão sendo formados os referidos cilindros. Normalmente o grupo de Solara faz trabalhos de calçamento físico e etérico dos Cilindros-Mestres que visitam ; não acharia estranho se o grupo dela, ou mesmo de outras pessoas denominadas místicas ou esotéricas começassem a visitar agora Rapa Nui em massa. Isso já aconteceu na Nova Zelândia, e em Bali, na Indonésia e no Egito. O pessoal do turismo de Rapa Nui vai adorar esta informação.

SÓ PARA REVISÃO VAMOS RELATAR A LOCALIZAÇÃO DOS DOZE CILINDROS-MESTRES QUE ESTÃO SE FORMANDO NO MUNDO.

- CILINDRO-MESTRE DO CARIBE

- CILINDRO-MESTRE DO EGITO

- CILINDRO-MESTRE DA CHINA

- CILINDRO-MESTRE DA NOVA ZELÂNDIA

- CILINDRO-MESTRE DO PERU

- CILINDRO-MESTRE DE BALI

- CILINDRO-MESTRE DOS AÇORES

- CILINDRO-MESTRE DE RAPA NUI

- CILINDRO MESTRE DA BACIA DE TAKLA MAKAN, NA CHINA

- CILINDRO-MESTRE DA RÚSSIA

- CILINDRO-MESTRE DA ANTÁRTIDA

-CILINDRO-MESTRE DO SUL DA AMÉRICA DO SUL - ESTE CILINDRO NÃO É UM LOCAL ESPECÍFICO, MAIS UM CONJUNTO DE PESSOAS ENCARNADAS OU DESENCARNADAS QUE FORMARÃO PESSOAS-CILINDRO AMBULANTES

 

OBSERVAÇÃO : EXISTE UM DÉCIMO TERCEIRO CILINDRO-MESTRE LOCALIZADO DENTRO DA TERRA OCA E JÁ ESTÁ ATIVADO HÁ MUITO, MUITO TEMPO.